Resenha de: “Fate: A saga winx!”

Por Izabelle Barros

O clube das winx foi um desenho animado que provavelmente muitas pessoas já assistiram ou ouviram falar. Era o desenho favorito de quase todo mundo na infância, e sim, a Netflix fez exatamente o que você está pensando, um live action.

E o grande segredo para assistir live actions e adaptações é não ter expectativas. Sério! Sem expectativas não tem com o que se decepcionar e dá até para aproveitar mais o que está assistindo.

Lançado em janeiro de 2021, o live action “Fate: A saga Winx”, tem como base o desenho animado “Winx Club”. A série tem classificação indicativa de 16 anos e mesmo antes de seu lançamento já tinham polêmicas sobre ambientação e escolha dos personagens.

Então obviamente não podemos esperar que sejam iguais, já que a série foi feita para um publico mais maduro e deve ser de acordo com isso. A série começa com a atriz Abigail Cowen, que interpreta nossa querida Bloom, chegando em Alfeia.

E com uma pegada mais sombria que o desenho, a série vai se desenrolando de uma forma incrível. Há ação, romance, amizade, suspense e muitas reviravoltas. Essa primeira temporada são apenas 6 episódios, eu mesma assisti tudo de uma vez e nem reparei.

Na minha opinião eu não posso dizer que gostei 100% da Bloom, a atriz é ótima e fez seu papel muito bem, mas a personagem em si não parecia ter muita maturidade e ao longo da série fez muitas decisões erradas que faz a gente querer mandar um “AMADA??” para ela.

Acredito que se houver uma nova temporada teremos mais coisas reveladas, um desenvolvimento melhor da personagem Bloom e da relação dela com Sky, que cá entre nós foi só uma pincelada do que poderia ser.

Espero que as outras personagens sejam mais exploradas na próxima temporada pois acredito que há muita coisa a ser feita com elas e acabou que não tiveram muito destaque.

Em relação ao final ainda estou tentando processar, para quem assistiu vai saber do que estou falando. Esse último episódio foi feito prometendo um segunda temporada, então Senhora Netflix providencie isso para já!

Está é uma resenha de Izabelle Barros e não reflete a opinião dos outros escritores.